Segundo pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE) para a maioria (71,9%) das famílias de baixa renda – que ganham até R$ 2.100 – o destino do dinheiro liberado pelo FGTS é um só: quitar as dívidas. “Apesar da melhor condição financeira em 2019, em relação a 2017, o orçamento das famílias, principalmente de rendas mais baixas, continua comprometido. Nesse caso, a prioridade é pagar dívidas. Mas isso acaba abrindo espaço no orçamento para novos tipos de consumo, mesmo que em um segundo momento”.