Nesta terça-feira (1º), a Polícia Federal emitiu uma certidão à Justiça que assegura bom comportamento carcerário do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, requisito para ele progredir do regime fechado ao semiaberto. A certidão exigida por lei foi requisitada pela juíza Carolina Lebbos na segunda-feira (30). O documento anexado ao processo de execução penal do petista informa que não existem anotações de falta disciplinar contra Lula, preso desde abril de 2018.
Por meio de carta, divulgada na segunda, Lula disse que não aceitará o benefício. “Não troco minha dignidade pela minha liberdade”, afirmou. “Quero que saibam que não aceito barganhar meus direitos e minha liberdade”, escreveu o ex-presidente. Os advogados do ex-presidente pedem que o Supremo Tribunal Federal (STF) analise os pedidos de suspeição do ex-juiz Sergio Moro e dos procuradores da Lava Jato.
Foto: Jefferson Coppola/VEJA/Dedoc
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