Muita alegria, churrasco e cerveja gelada. Foi nesse clima que cerca de mil pessoas se encontraram na Associação Atletica do Banco do Brasil, em Piatã, no último sábado (24) para comemorar o Dia do Maçom. Ao som das bandas Batifun e Marana, o evento foi organizado pelas lojas maçônicas Acácia Bahiana e Estrela do Sul e teve parte dos recursos reservada para a creche Anjo Bom e a Instituição Beneficente Conceição Macedo, ambas na capital baiana.
Entre os escopos da irmandade, está a beneficência e a caridade. Com base nesses preceitos, um dos organizadores da festa, Luciano Lopes, convocou, com sucesso, a família maçônica para fazer “um trabalho amplo de filantropia”, mas também abriu o evento ao público de modo geral, assim como a possibilidade de conhecer a Maçonaria. “A gente ajuda, mas achamos importante comemorar de uma forma mais aberta à sociedade e convocar a todos, promovendo um evento para ampliar nosso leque de pessoas trabalhando em prol da solidariedade e do amor ao próximo”, disse Lopes.
A Ala Feminina também esteve presente no evento, fortalecendo a ideia de solidariedade. Arlete Faria, membro da Ala, contou sobre o trabalho realizado, por exemplo, com as 78 crianças da creche Anjo bom: “Nós oferecemos o que muitas não têm: alimentação, cuidado, e não menos importante, amor”, disse, tendo prontamente a ideia abraça pela sua colega de ala, Ana Claudia Faria. “Temos plena consciência de que somos uma gotinha no oceano, mas sabemos, principalmente, da importância de fazermos a nossa parte”, disse.
Samba e Chopp:
O som ficou a cargo da banda Marana, na abertura, que agitou a galera ao som da guitarra elétrica e uma mistura de ritmos da música baiana. Já a atração principal, a banda Batifun, conhecida no cenário local, trouxe um repertório com grandes sucessos do samba, além de hits nacionais e canções autorais.
Presente no evento, a fotógrafa Leidiane Alves foi só sorrisos ao falar da festa. “Quando a gente se predispõe a sair de casa, a gente imagina que um evento vai ser bom. Mas esse festival me surpreendeu. A cerveja é gelada, o som é animado e a comida está maravilhosa”, disse entre um passo de samba e outro.
Com as mãos para o alto e acompanhando o som que vinha do palco, Milena Cunha, bióloga, se disse “impressionada” com a festa. “É uma festa muito família, com gente respeitadora e de bem”, garantiu. Tanto Leidiane, quanto Milena, quando questionadas sobre a possibilidade de voltar ao Festival em uma nova edição, a resposta foi uníssona: “Com certeza!”
Veja um pouco do que rolou na festa: