O nome mais cotado pelo presidente Jair Bolsonaro para assumir a Procuradoria-Geral da República, já respondeu processo por falsificação de documento.
O subprocurador Antonio Carlos Simões Martins Soares, em 1995, então procurador junto à Justiça de Juiz de Fora, teria falsificado a assinatura de um advogado com o intuito de adiantar um ato processual. A acusação foi feita pelo Ministério Público, após um juiz da Vara Federal perceber que a assinatura não era verdadeira.
A denúncia foi aceita pelo Tribunal Federal Regional da 1ª Região e foi recorrida ao Supremo Tribunal Federal com o argumento de que por atuar em segunda instância, ele deveria responder perante o Superior Tribunal de Justiça. O habeas corpus foi concedido pelo STF e a ação foi encaminhada ao STJ.
O caso prescreveu e ele não chegou a ser julgado.