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IMBASSAHY DEFENDE OLHAR ESPECIAL DO PSDB PARA SALVADOR EM 2020

Redação - 06/08/2019 14:50 - Atualizado 06/08/2019

O secretário de representação do estado de São Paulo em Brasília, Antônio Imbassahy, diz que o PSDB em Salvador deve sair alinhado com o posicionamento do PSDB nacional na eleição do próximo ano. O tucano acredita que são grandes as chances de a capital baiana ter pela primeira vez uma candidatura tucana ao Palácio Tomé de Souza. “O PSDB está buscando uma nova formatação. Isso já está na rua. Elegemos agora Bruno Araújo como presidente do PSDB nacional, e o partido tem um protagonismo muito intenso do governador de São Paulo, João Dória, que hoje é a maior liderança nacional do partido. Queremos fazer um partido novo que possa disputar as eleições na maioria possível dos municípios, incluindo Salvador”, declarou em entrevista ao programa “Política na Mesa”, na Rádio e TV Câmara Salvador, ontem.

Imbassahy desconversa sobre a possibilidade de se lançar candidato. “Nesse momento a gente especula alguns nomes, mas não tem nenhuma definição ainda. Estamos acompanhando o processo aqui em Salvador e em outras capitais brasileiras. Evidentemente, pela relevância da capital, é uma cidade que tem que ter um olhar especial de qualquer partido. Queremos ter aqui uma participação apresentando nomes”. Questionado se ACM Neto tem o favoritismo para lançar um sucessor, o tucano avalia. “Acho que ele vai tentar fazer isso, até porque ele se transformou hoje no líder das oposições aqui na Bahia. Então, é absolutamente legítimo ele fazer essa articulação. Como também é legítimo que os partidos procurem também se posicionar de uma maneira mais intensa na disputa de espaço”.

Imbassahy também prefere não opinar sobre uma eventual candidatura do vice-prefeito Bruno Reis. “Não sei. É uma questão do Democratas e do prefeito. Até hoje não vi o prefeito dizer quem é o seu candidato. Não falou de uma maneira explícita e clara. Agora, é claro que ele no exercício da liderança e da prefeitura vai querer que a base apoie o candidato dele. Quem não apoia, naturalmente não faz parte da base naquele momento. É uma base que o ajudou a governar, porque hoje no sistema democrático você precisa ter uma Câmara de Vereadores para apoiá-lo. Ele faz o que se recomenda na política”.

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