É fato conhecido que o varejo digital se estabelece como uma opção de compra para os consumidores brasileiros. Como um expoente do e-commerce, o m-commerce (vendas via mobile), tem um crescimento significativo: de acordo com dados da E-Bit|Nilsen, 42% das vendas do varejo digital nacional foram feitas em smartphones em 2018. Além disso, enquanto o e-commerce cresceu cerca de 12% no primeiro trimestre do ano passado, o m-commerce aumentou em 41% sua atuação no mesmo período. Ou seja, aquele que quiser expandir seu negócio no país precisa considerar o meio mobile. Uma vez que o volume de pagamentos digitais deve continuar crescendo – e com a estimativa que até 2020 teremos mais de 20 bilhões de dispositivos IoT em uso – aprimorar a experiência dos usuários durante o momento de compra é essencial para que as vendas sejam efetuadas sem dificuldades. Paralelamente, investir em ferramentas de segurança para proteger os usuários de fraudes e “roubadas”, em todas as etapas do processo, é de extrema importância.
O segundo semestre é um período muito importante para as lojas virtuais. Devido as datas comemorativas como Black Friday e Natal, os e-commerces esperam ter um volume maior de vendas, e consequentemente há um aumento do número de tentativa de fraudes – que no primeiro semestre ficou em 2,9%. Por isso, os lojistas precisam se prevenir, contratando soluções antifraude e utilizando métodos de segurança de informação. Um exemplo é a Konduto, primeira empresa do mundo a monitorar todo o comportamento de navegação e compra de um usuário em uma loja virtual ou aplicativo mobile e, com uso de filtros de inteligência artificial, calcular em menos de 1 segundo a probabilidade de fraude em uma transação on-line. Mas além disso, é importante que os lojistas saibam que é impossível que uma empresa não tenha fraude, por isso é fundamental que os responsáveis pesquisem e tenham conhecimento e se informem sobre o tema, para minimizar os prejuízos financeiros.
A PagBrasil, fintech brasileira líder no processamento de pagamentos para e-commerces ao redor do mundo, tem dois produtos próprios que visam facilitar os pagamentos feitos via internet: o Boleto Flash, único boleto que realiza confirmação de pagamento em menos de uma hora e é compatível com pagamentos feitos em qualquer instituição bancária, casa lotérica ou entidade autorizada, e o PEC Flash, que permite que os consumidores paguem em dinheiro suas compras feitas pela internet, também sem a necessidade de conta bancária, cartão de débito ou crédito e nem mesmo da impressão de um boleto. O Ralf Germer, CEO da empresa, pode conversar com você sobre o cenário geral das startups voltadas para finanças, te explicar melhor sobre os produtos da fintech e a importância de novas tecnologias voltadas para pagamentos online.
Assim como a PagBrasil, a ATAR está ajudando as pessoas a se livrarem de suas carteiras substituindo-as por wearables, ou seja, contas para pagamento pré-pagas. Assim, as transações se tornam mais rápidas, fáceis e seguras. Basta aproximar o wearable da maquininha de cartão, digitar a senha (opcional) e pronto. Pelo aplicativo é possível bloquear/desbloquear o wearable com um click e gerenciar seus gastos. A startup desenvolvedora do primeiro wearable de pagamento do Brasil foi acelerada pelo programa InovAtiva Brasil 2016.1 e foi a vencedora de sete prêmios nacionais e um internacional.