Desde o último dia 4, o espaço funcionou de segunda a quarta, das 18h às 22h, e de quinta a domingo, das 18h às 23h. Até hoje, é possível visitar a Casa do Papai Noel com a presença do bom velhinho. Também funcionam até hoje as barracas de artesanato com artigos típicos do período em diferentes materiais e até em cerâmica, santeiros e espaços para gastronomia. Ao todo, são 16 expositores, sendo oito trabalhando com artesanato e o restante com opções culinárias.
O sucesso da vila foi ressaltado pelo secretário de Ordem Pública, Marcos Passos. “Milhares de famílias com crianças, jovens, idosos, pessoas de todas as idades, foram visitar diariamente o Campo Grande para ver a Casa do Papai Noel e se encantar com toda a beleza da iluminação do local. Além disso, possibilitamos a geração de renda para artesãos e pequenos empreendedores do ramo de alimentação, concedendo gratuitamente o uso das barracas para venderem seus produtos e alimentos, com toda a renda voltada para eles. Muito gratificante ver que a vila natalina marcou a decoração de Salvador. Sem dúvidas, é um sucesso e veio para ficar”, disse.
O diretor de Iluminação Pública, Júnior Magalhães, também avaliou o resultado da vila. “Foi um grande sucesso. Tivemos uma quantidade significativa de permissionários que levaram gastronomia, artesanato e decoração natalina para mais de 600 mil pessoas que foram ao Campo Grande apreciar a iluminação e a Casa do Papai Noel. Hoje nos despedimos da Vila de Natal com tristeza, mas ao mesmo tempo com a certeza de dever cumprindo por termos conseguido levar alegria para milhares de famílias e por termos realizado o melhor e maior Natal da história de Salvador”, frisou.
Quem tem muito a comemorar são os artesãos e empreendedores que puderam vender seus produtos no espaço. O artista plástico Jerônymo Freitas, por exemplo, falou dos excelentes resultados obtidos com as vendas na vila. “Eu só tenho a agradecer porque em 30 anos de profissão eu nunca vendi tantas peças sacras como estou vendendo aqui. Os moradores da região estão descendo, também vendi para todo o Brasil, pois tinha cliente de toda parte do país. Só para um cliente eu vendi 30 peças de Irmã Dulce, que vão para os Estados Unidos. O evento é sucesso, maravilhoso. Eu só tenho a agradecer à Prefeitura pela oportunidade e dizer que esse evento já deu certo”.
Empreendedora da doceria gourmet Minhas Doçuras, Ana Cláudia Lima também ficou satisfeita com as vendas e com a visibilidade da marca ao expor no Campo Grande. “Nós agradecemos muito à Prefeitura por esse espaço, as vendas foram muito boas. Tivemos que produzir diariamente porque vendemos muito todos os dias. Fizemos nossa marca aparecer e isso foi algo muito positivo. Só temos a agradecer”.