O Ministério público de São Paulo (MP-SP) ouviu 21 mulheres que acusam o médium João de Deus de abuso sexual. Nos depoimentos, elas também declararam que alguns funcionários da Casa em que João trabalhava eram coniventes com a violência sexual praticada em sessões espirituais.
De acordo com a promotora Valéria Scarance, foram citados quatro funcionários, cujos nomes se repetem nos depoimentos. O fato será investigado pelo MP de Goiás, que montou uma força-tarefa para apurar o caso. Até o momento, 60 casos foram registrados formalmente em São Paulo.