O Partido Social Liberal (Psol) desistiu de pedir ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para suspender o Whatsapp, devido a proliferação de medidas falsas. Agora a legenda preferiu pedir para que o TSE adote as medidas que entender necessárias para coibir abusos na eleição, como por exemplo a aplicação de multa.
Segundo nota emitida pelo partido a proliferação de notícias falsas, difamatórias, mentirosas e de ódio tem sido divulgada por meio do aplicativo e têm ajudado “a definir opções de voto e manifestações de apoio a determinados candidatos”. A ação foi ajuízada pelo PSOL após a Folha divulgar que empresas têm comprado pacotes de envios em massa de mensagens contra o PT no WhatsApp e preparam uma grande ação para a próxima semana, antes do domingo de eleições do segundo turno.
Na primeira representação, o PSOL dizia que, se fosse necessário, o TSE deveria manter o app “suspenso em todo o território nacional a partir de sábado, dia 20/10/18, até o fim das eleições”.