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CANDIDATOS AO PALÁCIO DO PLANALTO PAGARAM POR ANÚNCIO EM REDE SOCIAL

Redação - 28/08/2018 18:01 - Atualizado 28/08/2018

Dos 13 presidenciáveis, 3 pagaram para promover suas postagens no Facebook e Instagram entre 16 e 27 de agosto (os primeiros 12 dias de campanha): Guilherme Boulos (PSOL), Henrique Meirelles (MDB) e João Amoedo (Novo), segundo informações do G1.

Outros 5 presidenciáveis – Ciro Gomes (PDT), Geraldo Alckmin (PSDB), Jair Bolsonaro (PSL), Lula (PT) e Marina Silva (Rede) – tiveram os nomes mencionados em anúncios, mas que foram pagos por outros candidatos. Em alguns casos, para criticá-los. Outros candidatos não tiveram nomes divulgados em anúncios.

Segundo a lei, o impulsionamento de conteúdo deve ser feito “apenas com o fim de promover ou beneficiar candidatos ou suas agremiações”. Para alguns juristas, isso impede o pagamento para promover postagens que ataquem outros candidatos. Outros, entretanto, acreditam que a prática é possível dentro de determinados limites.

Isso significa que os candidatos estão autorizados a pagar para impulsionar postagens que promovam ou beneficiem candidatos nas redes sociais desde 16 de agosto, quando começou a campanha eleitoral. Cada anúncio precisa estar identificado e ter sido contratado por partidos políticos, coligações e candidatos e seus representantes.

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