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INFORMALIDADE NA BAHIA ATINGE PATAMAR RECORDE

Redação - 16/08/2018 13:25 - Atualizado 16/08/2018

Na Bahia, o recuo da taxa de desocupação foi resultado, principalmente, da redução na população desocupada (que não estava trabalhando e procurava trabalho). Estimada em 1,168 milhão de pessoas no 2º trimestre, ela diminuiu tanto em relação ao 1º trimestre (-118 mil pessoas, um recuo de 9,2%) quanto frente ao 2º trimestre do ano passado (-102 mil pessoas ou redução de 8,1%).

Por outro lado, houve apenas uma leve variação positiva (+0,4%) na população ocupada (trabalhando), que passou de 5,885 milhões no 1º trimestre para 5,909 milhões de pessoas no 2º trimestre de 2018, um pequeno aumento de 24 mil pessoas. Frente ao 2º trimestre de 2017, quando a população ocupada era de 6 milhões de pessoas no estado, o número de pessoas trabalhando praticamente não se alterou.

O percentual de pessoas de 14 anos ou mais de idade trabalhando no estado (nível da ocupação), manteve-se, assim, no seu mais baixo patamar desde o início da série histórica da PNAD Contínua, em 2012: 47,8%. Na Bahia, o aumento mais expressivo ocorreu na população fora da força de trabalho (pessoas que não estavam trabalhando nem procurando trabalho) que foi recorde no estado, no 2º trimestre de 2018: 5,280 milhões de pessoas, aumentando tanto em relação ao 1º trimestre (+132 mil pessoas ou +2,6%) quanto frente ao 2º trimestre de 2017 (+279 mil pessoas ou +5,6%).

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