O pedido da Procuradoria Geral era para enviar à 1ª instância o caso da possível participação do senador Aécio Neves em supostas irregularidades cometidas em Furnas, subsidiária da Eletrobrás em Minas Gerais. O ministro Gilmar Mendes (STF), no entanto, optou pelo arquivamento do processo, segundo informações do G!.
Aécio foi estava sendo investigado após delação do senador cassado Delcídio de Amaral em um desdobramento da Operação Lava Jato. Aécio foi considerado suspeito de ter recebido propinas, por intermédio do ex-diretor de Furnas Dimas Toledo, a partir de dinheiro desviado em contratos com empresas terceirizadas.