O processo para a venda da Braskem pela Novonor (ex-Odebrecht) já foi decidido e se dará através de “fatiamento” do grupo. A unidade da petroquímica na Alemanha deve ser vendida juntamente com a parte pacote americano, tem o grupo petroquímico holandês Lyondellbasell como interessado.
Há dúvidas se a unidade mexicana, a Braskem Idesa, será vendida em conjunto com a parte da empresa no Brasil, ou com a parte nos Estados Unidos. Poderá também ser vendida separadamente com a Pemex, a petrolífera estatal daquele país, comprando e integrando o petróleo com a petroquímica..
A parte brasileira da Braskem deve ser comprada pelo Mubadala, fundo de Abu Dhabi que comprou recentemente a refinaria Landulpho Alves (Rlam), da Petrobras, é o mais forte candidato para levar a operação local. Se isso ocorrer, o Mubadala se tornará um super conglomerado detentor de grande parte da indústria baiana. (Veja Aqui)
O prazo para o recebimento das propostas encerrou em 9 de julho e a venda é esperada para este ano. A Petrobras, outra sócia na Braskem, com 36,1% do capital total, só deve anunciar qual modelo vai seguir na venda depois que a Novonor anunciar sua estratégia.
A Novonor detém 50,1% do capital votante e 38,3% do capital total da Braskem. A operação está sendo conduzida pelo Morgan Stanley. Com informações do Broadcast do Estado de São Paulo.
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