Entre os 42 denunciados pela força-tarefa Lava Jato do Ministério Público Federal (MPF) no Paraná no esquema criminoso relativo à construção da sede da Petrobras em Salvador (BA), conhecida como Torre Pituba, estão 4 baianos que já se encontram presos, ( Armando Tripodi, Mario Suarez, Carlos alberto Figueiredo e Léo Pinheiro); César Mata Pires Filho que pagou uma finança bilionária de R$ 28 milhões para não ser preso, e mais de uma dezena e meio de outros baianos, entre eles arquitetos conhecidos (André Sá e Francisco Mota) e o ex-secretário de Desenvolvimento Urbano na gestão Jaques Wagner, Manuel Ribeiro. Armando Ramos Tripodi, foi o ex-chefe de gabinete da presidência da Petrobras e na gestão de José Sérgio Gabrielli. Mas nemhum político foi preso, apesar dos recursos de propina terem se destinado ao PT.
Entre os crimes cometidos estão corrupção, lavagem de dinheiro, gestão fraudulenta, desvios de recursos de instituição financeira (Petros) e organização criminosa. As investigações apontaram que as contratações fraudulentas e pagamentos de vantagens indevidas no esquema se estendeu de 2009 a 2016. O montante da propina rastreado até o momento atinge mais de R$ 67,2 milhões
Também foram acusados os executivos da Odebrecht e colaboradores, Marcelo Bahia Odebrecht, Paul Elie Altit, Djean Vasconcelos Cruz, Rogério Santos de Araújo e André Vital Pessoa de Melo. Ainda foram denunciados da OAS o vice-presidente; Agenor Franklin Magalhães Medeiros; Elmar Juan Passos Varjão; José Nogueira Filho; André Luiz Bastos Petitinga e Washington dos Santos Cavalcante. E os empregados do setor de geração e distribuição de propina da OAS, conhecida como “Área de Projetos Estruturados”, e que fecharam acordo de colaboração, José Ricardo Nogueira Breghirolli; Mateus Coutinho de Sá Oliveira; José Maria Linhares Neto; Roberto Souza Cunha; Ramilton Lima Machado Júnior; Adriano Santana Quadros de Andrade e Marcelo Thadeu da Silva Neto.
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