

Autora de um dos capítulos do livo A Excelência na Parentalidade, a educadora Alícia Lacerda compartilha reflexões e práticas que dialogam diretamente com os desafios contemporâneos da parentalidade, em um contexto marcado por excesso de informações, mudanças nas dinâmicas familiares e novas demandas emocionais na infância. Para ela, educar vai além de técnicas ou modelos prontos. “Educar é um exercício diário de escuta, presença e consciência. Quando fortalecemos os vínculos, transformamos não apenas a infância, mas toda a sociedade”, afirma.
A coletânea nacional que reúne 25 autoras de diferentes regiões do Brasil, propõe um olhar sensível e ético sobre educação consciente, vínculos afetivos e desenvolvimento emocional de crianças e adolescentes. A obra foi lançada em novembro, durante o 6º Congresso Internacional de Educação Parental, em São Paulo, e vem sendo apresentada em eventos realizados em diversas capitais brasileiras.
A educadora baiana participa da publicação ao lado de outras especialistas da área, fortalecendo o debate sobre práticas parentais baseadas no afeto, no respeito e na responsabilidade emocional. Em Salvador, o lançamento aconteceu no dia 18 de novembro, no espaço D’Gregório – do Café ao Vinho, no bairro do Itaigara, reunindo Alícia Lacerda e mais três coautoras baianas que integram a coletânea.
Formada em Comunicação pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB), com especializações em Psicopedagogia, Coordenação, Gestão e Orientação Educacional, Alícia atua há mais de 20 anos na área educacional, exercendo atualmente a função de coordenadora pedagógica em uma instituição de ensino particular de Salvador, acompanhando crianças da Educação Infantil ao Ensino Fundamental.
Além da atuação institucional, ela trabalha como orientadora parental NeuroConsciente®, atendendo famílias, cuidadores e profissionais da infância. Também desenvolve rodas de conversa, workshops, palestras e formações voltadas à parentalidade positiva, desenvolvimento emocional e sexualidade infantil, contribuindo para a construção de relações mais conscientes e de uma sociedade emocionalmente mais saudável.
Co-autoras baianas/Divulgação