

No Brasil, mais de 1 milhão de pessoas ainda vivem em casas sem banheiro, e outras 2,35 milhões dependem de estruturas consideradas inadequadas. Segundo o Censo de 2022, o número de brasileiros sem um banheiro seguro equivale à população somada dos 1.124 menores municípios do país, e entres eles, uma cada três pessoas é criança de zero a 14 anos.
Para enfrentar esse problema, a Fundação Nacional de Saúde (Funasa), ligada ao Ministério da Saúde, desenvolve o programa Melhorias Sanitárias Domiciliares (MSD), que financia a construção de módulos sanitários completos para famílias vulneráveis. O projeto inclui banheiro com vaso, lavatório, chuveiro, tanque, pia de cozinha e sistema adequado de esgotamento. A iniciativa prioriza municípios com até 50 mil habitantes, áreas rurais e comunidades tradicionais.
A situação nas escolas também é alarmante: segundo o Censo Escolar de 2023, 439 mil estudantes estudam em instituições sem nenhum banheiro, e 4,9 mil unidades de ensino em todo o país não possuem essa estrutura básica.
No panorama global, a ONU alerta que 3,4 bilhões de pessoas vivem sem serviços de saneamento seguro, e 354 milhões ainda praticam defecação ao ar livre. A falta de água potável, saneamento e higiene é responsável pela morte de cerca de mil crianças menores de cinco anos todos os dias.
A situação nas escolas também é alarmante: segundo o Censo Escolar de 2023, 439 mil estudantes estudam em instituições sem nenhum banheiro, e 4,9 mil unidades de ensino em todo o país não possuem essa estrutura básica.
No panorama global, a ONU alerta que 3,4 bilhões de pessoas vivem sem serviços de saneamento seguro, e 354 milhões ainda praticam defecação ao ar livre. A falta de água potável, saneamento e higiene é responsável pela morte de cerca de mil crianças menores de cinco anos todos os dias.
Foto: Reprodução



