O ministro João Otávio de Noronha, corregedor do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), determinou hoje (10/07) abertura de um procedimento, que visa apurar o episódio do fim de semana, com o imbróglio que envolveu oito decisões judiciais discordantes entre si, sobre a soltura do ex-presidente Lula. O desembargador Rogério Favreto, que mandou soltar o ex-presidente, o presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), João Pedro Gebran Neto, que suspendeu a decisão do plantonista, além do juiz Sérgio Moro terão suas condutas apuradas.
Em nota enviada á imprensa, a Corregedoria informou que as oito representações apresentadas ao CNJ contra o desembargador Rogério Favreto e as duas apresentadas contra o Juiz Sérgio Moro serão unificadas, em um único procedimento a ser apreciado pelo corregedor nacional, visando uma apuração mais ampla dos fatos. Com informações do G1.