

A estudante Gabriela Alves, 16 anos, da 2ª série do Ensino Médio, do Colégio Estadual de Tempo Integral Clóvis dos Santos, em Santo Antônio de Jesus, falou da importância de aliar arte e cultura ao aprendizado na escola. “Desenvolver esses projetos estruturantes de cultura nos dá novas perspectivas. E poder apresentar esses trabalho na FLICA nos motiva ainda mais a estar na escola”, destacou a aluna, que fez uma apresentação de poesia e dança no Espaço Bahia Presente.
Para o professor de dança do Programa Educação Mais, Albino Santana, 26, Centro Territorial de Educação Profissional (CETEP) Alberto Torres, em Cruz das Almas, a Flica é uma chance para troca de experiências dos estudantes. “Esse é um momento enriquecedor de dar visibilidade aos trabalhos destes jovens que, muitas vezes, têm a vida mudada por esta oportunidade”.
Para a estudante Káren Victória dos Santos, 17, da 3ª série do Ensino Médio do Colégio Estadual de Tempo Integral de Santo Estevão, participar pela primeira vez da feira está sendo gratificante. “Acho muito importante essas parcerias para que possamos participar das feiras. Tinha ido para Feira de Santana e, agora, na FLICA, posso novamente absorver cultura em um ambiente acolhedor”.
Projetos estruturantes
Os estudantes da rede estadual participam ao longo dos quatro dias da feira, por meio de apresentações ligadas aos projetos Tempos de Arte Literária (TAL), Dança Estudantil (DANCE), Festival Anual da Canção Estudantil (FACE), Educação Patrimonial e Artística (EPA) e Encontro de Corais Estudantis (ENCANTE). As atividades da 13ª FLICA ocupam os espaços Tenda Paraguaçu, Fliquinha e Geração Flica, além dos palcos Ritmos e Raízes.