terça, 29 de julho de 2025
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CURSO DA ESTÁCIO OFERECE FORMAÇÃO PRÁTICA PARA QUEM DESEJA SE MANTER RELEVANTE NO MERCADO DE TRABALHO

LUIZA SANTOS - 28/07/2025 15:20

Se por um lado a Inteligência Artificial (IA) desperta encantamento por sua capacidade de automatizar tarefas e gerar conteúdo em segundos, por outro, ainda existe certo receio de que ela substitua empregos e torne profissões obsoletas. Mas essa narrativa começa a mudar à medida que cresce a compreensão de que a IA não veio para substituir, e sim para potencializar o trabalho humano. “Quem entende isso começa a usar a tecnologia a seu favor e ganha vantagem”, explica Rafael Carvalho, especialista em tecnologia e responsável pela Escola de Inteligência Artificial da Estácio.

A pesquisa “State of Data 2024 – 2025”, que ouviu mais de 5 mil profissionais brasileiros de dados e inteligência artificial entre outubro e dezembro do ano passado, reforça que o setor de dados segue altamente aquecido, com aumento de salários, maior adoção de IA Generativa e desafios contínuos nas tendências de tecnologia e retenção de talentos e diversidade. “A IA não faz nada sozinha. É o ser humano que opera, que decide, que dá a direção. O segredo é dominar a ferramenta e não fugir dela”, completa.

O uso da IA já é uma realidade em áreas como Marketing, Educação, Saúde e atendimento ao cliente. E essa presença deve se expandir rapidamente para praticamente todos os setores. Processos repetitivos, atividades baseadas em dados e até mesmo funções criativas já estão sendo transformadas. O desafio agora não é mais prever o futuro, mas preparar-se para ele.

É com essa lógica que surgem iniciativas como a Escola de Inteligência Artificial da Estácio, que oferece formações práticas e acessíveis para quem deseja se manter relevante em um mercado em constante transformação. O curso, que está com inscrições abertas através do link, oferece uma jornada completa de 12 meses para estudantes, empreendedores e profissionais de TI que já atuam no mercado e desejam aprender Inteligência Artificial do zero ao avançado, com atualizações mensais de conteúdo, suporte especializado e uma economia significativa em relação a cursos avulsos.

Conhecimentos sobre o ecossistema de Inteligência Artificial, desde o básico até aplicações avançadas, fazem parte da formação. Dentre os temas, estão análise de dados, recrutamento e seleção, marketing e vendas, agentes autônomos, dentre outros. Nesse novo cenário, profissionais de todas as áreas precisarão desenvolver uma nova combinação de competências: habilidades humanas a exemplo de pensamento crítico, empatia e comunicação, somadas ao domínio das ferramentas digitais. “Não se trata de virar programador. Mas sim de entender o básico, saber usar as ferramentas no dia a dia e, principalmente, não ter medo de aprender”, reforça o especialista, lembrando que, com o avanço acelerado da tecnologia, a qualificação torna-se uma exigência contínua. “A inteligência artificial ainda depende de pessoas por trás dela, pessoas que precisam ser treinadas para saber usar a ferramenta com propósito e estratégia. A IA está redefinindo o futuro do trabalho, e quem souber dominar a narrativa, terá muito mais chances de se destacar”, conclui.

Foto: Guillaume Issaly/Divulgação

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