Salvador se destacou no primeiro trimestre de 2025, nas três faixas de demanda imobiliária no Brasil, mas teve maior destaque no chamado segmento econômico (renda familiar de R$ 2 mil a R$ 12 mil) no qual ficou em 6º lugar, atrás de cidades como Fortaleza e Recife.
Mas no segmento médio de renda familiar de R$ 12 mil a R$ 24 mil, Salvador obteve a melhor colocação no Nordeste, também em 6º lugar, mas na frente de Fortaleza e Recife.
Já na demanda imobiliária de padrão alto, Renda familiar superior a R$ 24 mil, Salvador obtém a pior colocação, ficando em 8º lugar, abaixo de Fortaleza, mas acima de Recife.
Padrão econômico | Renda familiar de R$ 2 mil a R$ 12 mil – Ranking das 10 primeiras
Curitiba (PR) – nota 0,890
Goiânia (GO) – nota 0,837
Fortaleza (CE) – nota 0,808
São Paulo (SP) – nota 0,789
Recife (PE) – nota 0,743
Salvador (BA) – nota 0,728
Sorocaba (SP) – nota 0,697
Maceió (AL) – nota 0,688
Aracaju (SE) – nota 0,683
Brasília (DF) – nota 0,628
Os dados são da terceira rodada dodo Índice de Demanda Imobiliária (IDI Brasil), que cobre 77 cidades com potencial para investimentos no mercado imobiliário de imóveis residenciais verticais.
Padrão médio | Renda familiar de R$ 12 mil a R$ 24 mil -Ranking das 10 primeiras
Goiânia (GO) – nota 0,853
São Paulo (SP) – nota 0,831
Rio de Janeiro (RJ) – nota 0,737
Brasília (DF) – nota 0,677
Curitiba (PR) – nota 0,650
Salvador (BA) – nota 0,650
Porto Belo (SC) – nota 0,642
Florianópolis (SC) – nota 0,641
Fortaleza (CE) – nota 0,624
Campo Grande (MS) – nota 0,592
O estudo é uma parceria entre o Ecossistema Sienge, CV CRM e o Grupo Prospecta, em colaboração com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).
O índice, atualizado trimestralmente, utiliza dados de transações reais, anonimizados e não autodeclarados, oferecendo percepções tanto para investidores privados quanto para gestores públicos. Veja o ranking por segmento:
Padrão alto | Renda familiar superior a R$ 24 mil – Ranking das 10 primeiras
São Paulo (SP) – nota 0,835
Goiânia (GO) – nota 0,823
Fortaleza (CE) – nota 0,699
Brasília (DF) – nota 0,697
Belo Horizonte (MG) – nota 0,697
Florianópolis (SC) – nota 0,683
Balneário Piçarras (SC) – nota 0,665
Salvador (BA) – nota 0,664
Rio de Janeiro (RJ) – nota 0,652
Recife (PE) – nota 0,648
A metodologia do IDI Brasil avalia a atratividade de cidades brasileiras para novos projetos imobiliários, considerando seis indicadores principais: demanda, dinâmica econômica, oferta de terceiros, demanda direta, atratividade para antigos lançamentos e atratividade para novos lançamentos. Cada indicador tem um peso específico para garantir um cálculo preciso, que resulta em um ranking de atratividade de 0,000 a 1,000, com as cidades mais atrativas obtendo um score mais alto.