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SALVADOR FICA EM 6º LUGAR EM DEMANDA DE IMÓVEIS DE PADRÃO ECONÔMICO E MÉDIO EM 2025. MAS CAI NO PADRÃO ALTO. VEJA O RANKING

Redação - 08/04/2025 14:45 - Atualizado 10/04/2025

Salvador se destacou no primeiro trimestre de 2025, nas três faixas de demanda imobiliária no Brasil, mas teve maior destaque no chamado segmento econômico (renda familiar de R$ 2 mil a R$ 12 mil) no qual ficou em 6º lugar, atrás de cidades como Fortaleza e Recife.

Mas no segmento médio de renda familiar de R$ 12 mil a R$ 24 mil, Salvador obteve a melhor colocação no Nordeste, também em 6º lugar, mas na frente de Fortaleza e Recife.

Já na demanda imobiliária de padrão alto,  Renda familiar superior a R$ 24 mil, Salvador obtém a pior colocação, ficando em 8º lugar, abaixo de Fortaleza, mas acima de Recife.

Padrão econômico | Renda familiar de R$ 2 mil a R$ 12 mil – Ranking das 10 primeiras

Curitiba (PR) – nota 0,890

Goiânia (GO) – nota 0,837

Fortaleza (CE) – nota 0,808

São Paulo (SP) – nota 0,789

Recife (PE) – nota 0,743

Salvador (BA) – nota 0,728

Sorocaba (SP) – nota 0,697

Maceió (AL) – nota 0,688

Aracaju (SE) – nota 0,683

Brasília (DF) – nota 0,628

Os dados são da terceira rodada dodo Índice de Demanda Imobiliária (IDI Brasil), que cobre 77 cidades com potencial para investimentos no mercado imobiliário de imóveis residenciais verticais.

Padrão médio | Renda familiar de R$ 12 mil a R$ 24 mil -Ranking das 10 primeiras 

Goiânia (GO) – nota 0,853

São Paulo (SP) – nota 0,831

Rio de Janeiro (RJ) – nota 0,737

Brasília (DF) – nota 0,677

Curitiba (PR) – nota 0,650

Salvador (BA) – nota 0,650

Porto Belo (SC) – nota 0,642

Florianópolis (SC) – nota 0,641

Fortaleza (CE) – nota 0,624

Campo Grande (MS) – nota 0,592

 

O estudo é uma parceria entre o Ecossistema Sienge, CV CRM e o Grupo Prospecta, em colaboração com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).

O índice, atualizado trimestralmente, utiliza dados de transações reais, anonimizados e não autodeclarados, oferecendo percepções tanto para investidores privados quanto para gestores públicos. Veja o ranking por segmento:

 

Padrão alto | Renda familiar superior a R$ 24 mil – Ranking das 10 primeiras 

São Paulo (SP) – nota 0,835

Goiânia (GO) – nota 0,823

Fortaleza (CE) – nota 0,699

Brasília (DF) – nota 0,697

Belo Horizonte (MG) – nota 0,697

Florianópolis (SC) – nota 0,683

Balneário Piçarras (SC) – nota 0,665

Salvador (BA) – nota 0,664

Rio de Janeiro (RJ) – nota 0,652

Recife (PE) – nota 0,648

 

A metodologia do IDI Brasil avalia a atratividade de cidades brasileiras para novos projetos imobiliários, considerando seis indicadores principais: demanda, dinâmica econômica, oferta de terceiros, demanda direta, atratividade para antigos lançamentos e atratividade para novos lançamentos. Cada indicador tem um peso específico para garantir um cálculo preciso, que resulta em um ranking de atratividade de 0,000 a 1,000, com as cidades mais atrativas obtendo um score mais alto.

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