Em 2023, todos os 417 municípios baianos possuíam serviço de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, e em 404 cidades (96,9%), havia alguma estrutura organizacional para tratar desse tema.
Nenhum município do estado tinha uma secretaria municipal exclusiva para a limpeza urbana e o manejo de resíduos sólido; em 28 cidades, havia secretaria em conjunto com outras políticas; e em 219 municípios (52,5%), o serviço de limpeza urbana era subordinado à secretaria ou ao setor de infraestrutura.
Embora a limpeza urbana fosse universalizada entre os municípios baianos, em 2023, só 111 dos 417 tinham uma política municipal de resíduos sólidos. A proporção no estado (26,6%) era bastante inferior à nacional (46,4% ou 2.586 dos 5.570 municípios tinham política de resíduos sólidos) e a menor do país.
Por outro lado, Espírito Santo (71,8%), Amapá (68,8%) e Mato Grosso do Sul (65,8%) tinham as maiores proporções de municípios com política de resíduos sólidos.
Além de ter a menor proporção de municípios com política de resíduos sólidos, a Bahia tinha a 2ª menor proporção de cidades com plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos: 104, ou 24,9% das 417.
A percentagem era inferior à nacional (55,7%, que equivaliam a 3.1013 municípios com plano de gestão integrada de resíduos sólidos), e superior somente à registrada no Rio Grande do Norte (21,6%). São Paulo (85,0%), Amapá (81,3%) e Espírito Santo (80,8%) eram os três estados com as maiores proporções de municípios com plano de gestão integrada de resíduos sólidos.
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