A apresentação, que marca o encerramento dos XXIII Seminários Internacionais de Música da UFBA, é parte das celebrações das sete décadas de atividade da Escola de Música da UFBA (EMUS), instituição por que passaram grandes nomes da música brasileira como Tom Zé, Isaac Karabtchevsky e Zizi Possi; do Madrigal da UFBA e da própria OSUFBA.
Ligação importante entre a universidade e a sociedade, a OSUFBA foi, durante muito tempo, o único veículo de divulgação de música de concerto no estado. Em sua atividade como um laboratório de aperfeiçoamento para os estudantes de música da UFBA, principalmente em atendimento às necessidades acadêmicas dos cursos da EMUS, a OSUFBA tem atuação vanguardista, abrindo espaço para novos compositores e realizando a estreia mundial de peças — somente em 2024, um ano cuja temporada foi excepcionalmente curta, foram três estreias, dos baianos Alda Oliveira e Wellington Gomes e do estadunidense Marshall Gilkes.
No programa da celebração de seu 70º aniversário, a OSUFBA traz ao programa da noite as obras Oniça Orê, de Lindembergue Cardoso; Abertura Baiana, de Wellington Gomes e Sinfonia No. 40, KV 550, sol menor, de Mozart.
Com uma média de 20 concertos por temporada, a OSUFBA tem por missão a democratização do acesso à música de concerto, motivo pelo qual suas apresentações são sempre gratuitas e de livre classificação indicativa.
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