Em abril, na Bahia, 7 das 8 atividades do varejo restrito (que exclui as vendas de automóveis, material de construção e atacado de alimentos) registraram aumentos nas vendas, frente ao mesmo mês de 2023. Apenas o segmento de livros, jornais, revistas e papelaria (-16,5%) teve resultado negativo, o 15º consecutivo, recuando mês a mês desde fevereiro de 2023. O aumento mais expressivo, em abril, veio das vendas de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (24,7%).
Mas foram os hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (3,9%) que mais influenciaram positivamente o resultado geral do setor, pois têm o maior peso na estrutura do varejo restrito no estado. O segmento teve o 11o avanço consecutivo nas vendas.
A segunda principal influência no crescimento do varejo baiano em abril veio dos outros artigos de uso pessoal e doméstico (12,3%), que reúne lojas de departamentos e grandes varejistas on-line. A atividade foi seguida bem de perto, em termos de impacto nas vendas em geral, por móveis e eletrodomésticos (11,4%). Ambos os segmentos crescem ininterruptamente no ano de 2024.
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