O ex-governador da Bahia, Rui costa, atual ministro da Casa Civil do governo de Luis Inácio Lula da Silva, ao lado do ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, receberam a missão de atrair emendas parlamentares para o novo programa de aceleração do crescimento. Em reunião com líderes de bancadas ambos ministros manifestaram interesses em atrair os parlamentares.
As estratégias incluem garantia de que os recursos das emendas não será contingenciado, mesmo com contrapartidas federais da espécie do “pague 2, leve 3”. O Executivo promete construir um empreendimento a mais para denominação ação abraçado por emenda parlamentar. As medidas sinalizam uma tentativa do governo federal de ter um controle maior sobre o Orçamento da União, após um período de transferência de competências de recursos cada vez mais para o Congresso, principalmente durante a gestão de Jair Bolsonaro (PL).
O financiamento de obras e projetos por congressistas em seus redutos eleitorais é feito através de emendas. O Planalto avalia que é preciso concentrar e direcionar recursos para ações estratégicas delineadas pelo governo para evitar que a verba seja distribuída de maneira pulverizada. Nos bastidores, parlamentares afirmaram que o governo petista estava promovendo uma “Black Friday” para tentar atrair emendas.
Foto:Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil