O mercado fonográfico brasileiro avançou 12,6% no primeiro semestre deste ano, em relação ao mesmo período em 2022, e registrou faturamento de R$ 1,191 billhão, considerando as receitas nos formatos digital e físico — a alta foi impulsionada pelo streaming, com 99,2% dos ganhos. A informação é da coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo.
O dado é da Pro-Música, que representa as principais gravadoras e produtoras do setor musical no país. No caso do streaming, os rendimentos subiram 12,4% na comparação com o primeiro semestre do ano passado e chegaram a R$ 1,181 bilhões — R$ 775 milhões em assinaturas e R$ 406 mi em publicidade.
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