Em pleno dia da estreia da Seleção Brasileira na Copa do Mundo do Catar, Neymar virou assunto nas redes sociais após ter sido repercutido uma promessa feita por ele durante a campanha pelo apoio à reeleição de Jair Bolsonaro (PL), em que afirmou que faria uma homenagem ao atual presidente, caso faça seu primeiro gol.
Porém, o gesto político é proibido pelas normas da FIFA, organização responsável pelo evento, com exceção de defesa pelos direitos humanos. Durante a live que reuniu diversos nomes da mídia, em outubro, o jogador disse que faria o símbolo 22, em alusão ao número do partido do então candidato.
No entanto, apesar do manifesto, qualquer atleta que expresse uma maneira de associar um governo pode receber uma punição disciplinar, segundo o advogado Eduardo Carlezzo, especialista em direito esportivo, relatou ao jornal O Globo.