A proposta do City para a compra do Bahia, que deve ser detalhada nesta sexta-feira (22), é de R$ 650 milhões por 90% das ações do clube, indicam informações de bastidores. O Bahia não mudará de nome.
A equipe é analisada com uma dívida administrável, pouco mais de R$ 235 milhões, e com a maior torcida no Nordeste, com mais de 3 milhões de pessoas. O Bahia só terá menos aporte financeiro de uma holding bilionária dos Emirados Árabes que o Manchester City.
A aposta no futebol brasileiro será maior do que nos outros dez clubes espalhados pelo mundo sob o carimbo City Football Group.
Guilherme Bellintani tem ido constantemente à Inglaterra desde setembro do ano passado, quando houve a possibilidade do acordo. Depois de um ano de conversa, está tudo alinhavado. O grupo City ficará com o direito de todos os jogadores, profissionais e de base. Além de todo o dinheiro que envolve o futebol. Como arrecadação e transmissão de jogos pela tevê.
Agora, o Conselho Fiscal analisará todos os detalhes. E depois dará parecer favorável, ou não, para os sócios, que decidirão por votos se a venda será aceita. A tendência é de aprovação sem dificuldades.
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