Após aumento no preço dos medicamentos, os planos de saúde também devem aderir ao reajuste. Os contratos devem ser ajustados entre 15% e 18,2%. A mudança supera o recorde de 13,57% registrados em 2016.
Conforme noticiou o jornal O Globo, o reajuste é o maior já determinado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), desde que passou a regular o setor, em 2000.
No ano passado, os planos individuais tiveram uma redução de 8,19%, devido à diminuição no uso dos serviços médicos em 2020, em razão da pandemia da Covid-19. O aumento começa a valer em maio e é aplicado no aniversário de contrato do cliente.