O aumento generalizado de preços gera incertezas para as famílias brasileiras e impacta diretamente o consumo. No Nordeste, 40,7 milhões de pessoas relatam ter tido a alimentação afetada pelo encarecimento dos produtos alimentícios. Número representa 69% da população residente na Região com dificuldades em garantir o consumo de alimentos.
Para aqueles com as menores renda, a alta tem se traduzido na impossibilidade de consumo de itens de primeira necessidade, como alimentos e produtos de higiene.
Os dados são estimativas pesquisa Radar Febraban divulgada nesta terça-feira (28), uma parceria entre o Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe) e a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). O levantamento contou com a realização de 3 mil entrevistas entre os dias 19 a 27 de novembro para consolidação das informações.