“Eu tenho um conhecimento profundo de Salvador, então optei por percorrer o estado, olhar de perto a realidade, atualizar o conhecimento que eu tenho da Bahia e também discutir os problemas com as pessoas. Ao longo dos anos fomos perdendo espaços numa economia globalizada e com gargalos que não foram enfrentados. A gente vai ao Oeste e há um sentimento de não pertencimento. A distância territorial não é desculpa para isso”, avalia ACM Neto.