A tecnologia se tornou um requisito fundamental no mercado imobiliário de Salvador. Além de inserir atributos diferenciados que farão toda a diferença no cotidiano do futuro morador, as construtoras também estão investindo na inovação construtiva para erguer os novos empreendimentos. O engenheiro e fundador da APS Engenharia Estratégica, Alexandre Pedral, explica que a aplicação dessas inovações objetiva o monitoramento para identificar de forma preventiva qualquer problema que venha a ocorrer e solucioná-lo sem atrasar o cronograma, aumentando a produtividade nos canteiros de obra.
“Pensar em inovação na construção civil é aplicar novas tecnologias, usar equipamentos modernos, materiais e técnicas mais sustentáveis. Um exemplo é o nosso próximo lançamento em parceria com a Carozo Desenvolvimento Imobiliário e a Giro Empreendimentos. Um residencial que vai agregar inovação construtiva, além de estar sendo preparado para se adaptar às futuras atualizações tecnológicas”, conta o engenheiro.
As técnicas de Tecnologia da Informação dentro da moderna engenharia permitem, por exemplo, utilizar as ferramentas de softwares para visualizar as plantas de um projeto em 3D, com as interfaces interligadas. E ainda oferecem outros benefícios como a energia fotovoltaica, reuso de águas pluviais, utilização de equipamentos economizadores de água, esquadrias com tratamento acústicos, dentre outros.
Para completar, o empreendimento traz para a capital baiana o conceito inédito de moradia por assinatura, a Housi – startup criada pelo empreendedor e investidor, Alexandre Frankel, fundador da Vitacon – maior empresa do ramo imobiliário do Brasil. “Localizada a 250 metros de uma das praias mais famosas do mundo, a Housi Porto da Barra será construída obedecendo a avançados procedimentos para atender aos mais exigentes requisitos técnicos em todas as fases da obra. A meta principal do projeto de engenharia é oferecer qualidade e segurança, propiciando maior durabilidade da edificação e sua fácil manutenção, evitando problemas antes recorrentes em edifícios antigos, detalha Alexandre Pedral.
Foto: divulgação
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