O governo Bolsonaro (sem partido) cortou ao menos 4,4 milhões de brasileiros do pagamento do auxílio emergencial, durante o tempo em que foi instituído. O benefício foi estendido até outubro.
De acordo com o ministro da Cidadania, João Roma, cerca de 35 milhões de brasileiros serão assistidos. O número é 11,2% menor se comparado ao total de beneficiários das parcelas iniciais. Segundo dados do Ministério, entre abril e agosto de 2021, 39,4 milhões de brasileiros foram considerados aptos para o crédito da primeira etapa do programa.
Foto: Siumara Gonçalves