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SÉRIE LOKI MARCA A VOLTA DO DEUS DA TRAPAÇA NA MARVEL

Redação - 09/06/2021 13:35

Após conquistar o espaço no programa e ser chamada para participar de outros quadros, Gabi relata que foi assediada por um diretor.

“Uma vez, no intervalo de uma delas, um dos diretores me chamou para um reservado. Eu juro que achei que ele iria passar alguma coisa, uma dica ou me cobrar algo. Não levei na maldade mesmo, mas aí ele me agarrou e colocou o pênis para fora. Praticamente me obrigou a fazer um boquete e disse: ‘Se você quer aparecer mais, tem que colaborar’. Saí correndo, me mantive quieta o resto do dia”.

A modelo contou que só continuou trabalhando lá por precisar do dinheiro. Na entrevista, Gabi afirmou que esta era uma prática recorrente e que os únicos que não assediavam as participantes eram Carioca, Ceará e Emílio Surita.

“Nós éramos chamadas de putas e vagabundas pelos diretores e pelos atores. Diariamente. Os únicos que nos respeitavam eram o Carioca, Ceará e o Emílio. O resto nos xingava direto”.

Para o ator, o sucesso de Loki, que foi um traidor cínico no regular Thor (2011), um vilão no bom Os Vingadores (2012), um anti-herói no ruim Thor: O Mundo Sombrio (2013) e no excelente Thor: Ragnarok (2017) e uma espécie de mártir no ótimo Vingadores: Guerra Infinita (2018), são justamente suas múltiplas facetas.

“Algumas pessoas gostam porque ele é brincalhão, espontâneo e um tanto travesso. Outros acham que é um bom antagonista. E claro tem os que não suportam”, disse Hiddleston. “Mas eu acho que muitos são atraídos por sua vulnerabilidade. Por baixo de todas aquelas camadas de charme e carisma há uma vulnerabilidade que faz com que se identifiquem com ele.”

Foto: Marvel – Divulgação

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