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PORTO ARATU RECEBERÁ PARTE DOS R$ 935 MILHÕES DE INVESTIMENTOS PRIVADOS

Redação - 14/05/2021 16:42 - Atualizado 14/05/2021

A assinatura de contratos de arrendamento e autorização de exploração pela iniciativa privada vai possibilitar o investimento de R$ 935,2 milhões em sete terminais portuários públicos e particulares em três regiões brasileiras. Os contratos foram assinados nesta sexta-feira (14) pelo ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas. Entre os terminais públicos arrendados, estão o ATU12 e ATU18, localizados no porto Aratu/Candeias, na Bahia.

Juntos, eles irão atrair R$ 648,5 milhões em investimentos para a construção de novos galpões de armazenagem, dragagem de canal, recuperação e modernização de equipamentos. Os terminais movimentam granéis vegetais e minerais.

No porto de Maceió (AL), o terminal MAC10, especializado na movimentação de graneis líquidos, receberá R$ 12,7 milhões. O investimento será em instalações e equipamentos necessários para sua operação, como tanques de armazenagem, dutos, sistemas de expedição rodoviária e praça de bombas para propiciar a implantação da capacidade estática projetada.

TERMINAIS PRIVADOS – Além dos terminais públicos, outras quatro instalações portuárias privadas também tiveram seus contratos de autorização de exploração firmados. Localizados nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, eles irão atrair R$ 274 milhões em investimentos.

Em Itaituba, no Pará, a Petróleo Sabbá vai explorar o terminal de movimentação de combustíveis, responsável pelo abastecimento nos municípios de Itaituba e Santarém. Nele, serão investidos R$ 43,1 milhões. Já em Mossoró, no Rio Grande do Norte, o terminal da Salina Guanabara receberá R$ 1 milhão para melhorar o escoamento de sal para outras regiões do país via cabotagem.

No Mato Grosso do Sul, serão dois terminais privados: Paraíso, em Corumbá (R$ 128,8 milhões) e Porto Murtinho, na cidade de mesmo nome (R$ 101 milhões). Eles estão inseridos na área de influência da rota de escoamento de exportação de granéis sólidos (vegetal e mineral) pelo sistema logístico do rio Paraguai, integrando-se à BR-262 e à Ferrovia Rumo-Malha Oeste.

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