O Consórcio Parques Urbanos (CPU), que tinha assumido a área do antigo aeroclube em 2014, recorreu da decisão judicial de autoria do Ministério Público da Bahia – MP-BA, que anulou a homologação do acordo com a Prefeitura de Salvador sobre o local na Boca do Rio.
Em nota divulgada nesta quarta-feira (12), o CPU afirma que o MP-BA não tem competência para atuar neste caso. O Consórcio Parques Urbanos afirma que o acordo foi feito após a gestão municipal reconhecer a dívida com o grupo e que aceitou um desconto de 55% para fazer o negócio. Desta forma, o grupo empresarial acredita que ao solicitar a anulação, “os promotores vão na contramão da sensatez” ao alegar que o acordo traria prejuízo para a prefeitura.
O grupo empresarial afirma, segundo o G1, que quem tem a função de defesa é a Procuradoria Geral do Município (PGM), que, ao lado da Controladoria Geral do Município (CGM), analisou a questão por dois anos e orientou a concretização do acordo.
Foto: Carlos Casaes | Ag. A TARDE