André Marques assistiu às versões antigas e às estrangeiras de “No limite” para se preparar e conhecer bem as provas do programa que vai capitanear na Globo. O reality show terá 18 participantes, ex-confinados do “Big Brother Brasil”. — A gente falava sempre do “No limite” no Video show. Já assisti ao original, gringo, para ver as provas, para aprender. Sobre apresentar o programa, sei que o público comenta, compara às vezes. Embora a gente acredite que não se compara um artista com o outro né? Sempre tem alguém de quem a pessoa gosta mais e, é claro, não tem como imitar o que um apresentador faz. Ninguém é igual a ninguém.
Com 27 anos de Globo, André tem carta branca para imprimir a sua marca, com autenticidade e “sem fazer tipo”. Ele promete ser firme: — Não faço personagem. Se eu errar, assumo que errei. Estou ali para isso. No reality, o apresentador é um técnico, um juiz comandando e ditando o ritmo das provas. Neste sentido, não estou ali para fazer amigos nem agradar cem por cento quem está em casa. Minha função é executar o trabalho para que a Globo me escolheu: ver se alguém pisou na linha, comandar o espetáculo.
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