Com destaque para o boêmio bairro do Rio Vermelho, a revista norte-americana Forbes voltou a citar Salvador, em artigo publicado na quarta-feira (20), sobre melhores destinos turísticos pós-advento da vacina contra o coronavírus.
Outras localidades históricas da capital, como a Vitória, Graça, Barra e Ondina, ajudaram o jornalista John Oseid a traçar um mapa único dos principais atrativos da cidade. Encantado com a Casa do Rio Vermelho, lar de Jorge Amado e Zélia Gattai, o norte-americano citou que “o lugar está repleto de itens pessoais, cartas, documentos e até mesmo as cinzas do casal, além de lembranças de toda parte do mundo, trazida por amigos internacionais”.
Na semana passada, Oseid sentenciou que Salvador combina cultura e gastronomia, agradando paladares variados. A publicação intitulada “Carnival And Cuisine In Salvador, Bahia’s Old Town”, dentre outras coisas, ressalta as impressões do autor sobre os sítios históricos, em especial o Pelourinho, a culinária, as iguarias etílicas do Cravinho e, claro, a simpatia do baiano que, mesmo em tempos de pandemia, segue como um diferencial que cativa nove entre dez visitantes da capital baiana.
A referência midiática internacional ao potencial turístico de Salvador segue uma tendência que, nos últimos anos, teve ressonância em veículos de grande circulação e reconhecimento, como o jornal The New York Times, a revista National Geographic e a Condé Nast Traveller.
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