Por: João Paulo Almeida
O CBTUR – Conselho Baiano de Turismo reuniu-se ontem para debater os impactos do último decreto da PMS que limitou o horário de fechamento dos bares e restaurantes do Rio Vermelho e Itapuã. Segundo o conselho, as aglomerações que vêm acontecendo nesses e em outros bairros não acontecem dentro dos restaurantes, mas sim nas suas imediações, promovidas por jovens adultos e até adolescentes, que levam suas próprias bebidas ou consomem bebidas e comidas vendidas por ambulantes.
Os empresários do turismo afirmam que as aglomerações que vêm acontecendo nesses e em outros bairros não acontecem dentro dos restaurantes mas sim nas suas imediações, promovidas por jovens adultos e até adolescentes, que levam suas próprias bebidas ou consomem bebidas e comidas vendidas por ambulantes. A Prefeitura tem condição de conter e reprimir esse tipo de aglomeração e o comercio informal de bebida, cobrando inclusive o uso de máscaras com a mesma expertise com que faz barreiras e controla multidões nas ruas durante o carnaval.. E concluem: “Não é justo que o empresário que cumpre com os protocolos exigidos, paga impostos, gera empregos, pague a conta por atitudes irresponsáveis que não lhes cabem”.
Em entrevista ao portal Bahia Econômica, o presidente da Federação baiana de Hospedagem e alimentação Silvio Pessoa, também afirmou que os bares e restaurantes do Rio Vermelho cumprem rigorosamente todos os protocolos estabelecidos pela prefeitura e que não podem ser penalizados pela ações de ambulantes, que muitas vezes nem são de Salvador, e acabam causando aglomerações. (Veja aqui)
O conselho também pediu que a prefeitura agisse. “Prefeitura tem condição de conter e reprimir esse tipo de aglomeração e o comercio informal de bebida, cobrando inclusive o uso de máscaras com a mesma expertise com que faz barreiras e controla multidões nas ruas durante o carnaval”, disse a nota do conselho.
Foto: divulgação