O Grupo Vinci trava uma queda de braço judicial contra lojistas do aeroporto com contratos irregulares de locação ou que ocupam espaços sem abrigo legal. Desde que assumiu o terminal, a empresa encontrou os mais variados tipos de pepinos herdados da Infraero. Segundo informações da coluna Satélite do Jornal Correio, entre eles, o caso de um comerciante que teve o aluguel, de aproximadamente R$ 50 mil, reduzido ao meio no apagar das luzes da estatal, mesmo com orientação contrária da Vinci e sem justificativa.