A Bahia não tem nenhum entre as 100 cidades brasileiras com maior Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade (IDL), mas 15 delas aparecem entre as 300 melhores cidades do país, no que se refere a condições para que a população possa viver mais. O índice foi elaborado pelo Instituto de Longevidade Mongeral Aegon e conta com metodologia da Fundação Getúlio Vargas e se baseou em 50 indicadores, entre eles cuidados de Saúde; Bem-Estar; Finanças e outros.
Na Bahia, Ilhéus aparece como o município baiano em melhor colocação, em 102º lugar, vindo a seguir Salvador, que perdeu o 1º lugar e caiu em relação a primeira edição do ranking realizada em 2017, Lauro de Freitas, Itabuna e Jequié.
O instituto calculou também o índice para as 700 melhores cidades pequenas do país e aí a primeira cidade baiana a aparecer é Seabra, em 345º lugar, seguida de Guanambi (350º), Itapetinga (354º), Brumado(367º), Jacobina( 370º) e Santa Luz (372º). Outras cidades baianas estão presentes entre as 700.
Para o Instituto, o dado é preocupante, visto que a população brasileira passa por um processo de envelhecimento acelerado. O IDL é uma ferramenta prática que contribui d para que os gestores públicos desenvolvam políticas que melhorem a qualidade de vida nas cidades. Acesse o site aqui.