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RUI GARANTE QUE VAI COLOCAR O NOME A DISPOSIÇÃO PARA SER O CANDIDATO DO PT EM 2022

Redação - 05/02/2020 09:00

O governador também avaliou que o ex-prefeito de São Paulo, e candidato à presidência em 2018, Fernando Haddad (PT) é candidato natural para a eleição presidencial que acontecerá em dois anos. No entanto, manteve o próprio nome no jogo. “Meu nome está disponível para 2022. Sou militante do partido. Portanto, o que a direção nacional e o presidente Lula desejar para 2022, eu seguirei. Se a vontade for por outro nome, estarei apoiando”, declarou.

Sobre as eleições municipais de outubro desse ano, o petista afirmou que já conversou com praticamente todas as legendas que formam a sua base de apoio, mas não impôs uma data para que as três candidaturas que deve apoiar sejam postas. Além da candidatura do PT, a expectativa é que seja lançada uma candidatura de centro (PSD, PP e Podemos) e a do deputado federal Pastor Sargento Isidório (Avante). “Esse é o momento que todos cobravam que eu apresentasse um nome, uma sugestão de nome. Eu apresentei o nome da Major Denice”.

Pouco antes da agenda, Rui Costa também sugeriu que o presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido) abra mão de parte das receitas dos impostos federais como PIS e Cofins, recolhidos sobre o consumo de combustíveis. “O Governo Federal fica com quase 70% de tudo o que se arrecada no Brasil”, disse Rui, em um vídeo publicado em suas redes sociais. “Uma atitude eventualmente midiática jogar a responsabilidade sobre governadores, quando este assunto é de uma complexidade maior, que é a forma que você tem da possibilidade de uma reforma tributária vir a reduzir preços, não só de combustíveis, mas como também de outros produtos que a sociedade consome. Nós queremos discutir o preço dos bens essenciais da população de todos produtos, inclusive do combustível. Como fazer isso? Com uma reforma tributária, com a mudança da forma de tributar os bens. Até porque o Governo Federal fica com quase 70% de tudo o que se arrecada no Brasil”, ressaltou o petista.

“Então, se tem uma forma de baratear os bens para a população é, inclusive, se o Governo Federal começar a renunciar parte de sua arrecadação. O combustível, por exemplo, o Governo Federal cobra PIS e Cofins, então antes de mexer no ICMS, o Governo poderia querer uma atitude imediata, já que só depende dele, de mexer no PIS e Cofins, que são arrecadações do Governo Federal”, completou.(TB)

Foto: divulgação

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