A desembargadora Dalila Nascimento Andrade tomou posse nesta terça-feira (5), do Tribunal Regional do Trabalho da Bahia (TRT5-BA) para a administração do próximo biênio 2019/2021. Além de empossar a presidente, o evento oficializou o corregedor regional, desembargador Alcino Felizola; e a vice-corregedora, desembargadora Luiza Lomba. A solenidade aconteceu na Reitoria da Universidade Federal da Bahia.
Composto por 88 Varas do Trabalho (39 na capital e 49 no interior) e 29 desembargadores, o TRT5 recebeu cerca de 295 mil processos trabalhistas e repassou à população aproximadamente R$ 4,6 bilhões no último biênio (2017/2019), quando estava sob a presidência da desembargadora Maria de Lourdes Linhares Lima de Oliveira.
Projetos da presidência 2019-2021
1. Expansão da ferramenta de BI (Business Intelligence) para a gestão dos processos judiciais nos gabinetes de desembargadores;
2. Desenvolvimento de ferramenta eletrônica para auxiliar a prolação de sentenças e minutas de voto;
3. Implementação de programa de gestão e eficiência na área judicial, nos gabinetes de desembargadores, com enfoque no uso de ferramentas e técnicas de aceleração processual;
4. Suporte de força-tarefa para auxílio às unidades judiciárias, inclusive no segundo grau;
5. Apoio ao Núcleo de Cálculo de segunda instância. Desenvolvimento de ferramenta que viabilize o gerenciamento das atividades do setor;
6. Modernização do sistema de transcrição das sessões por intermédio do desenvolvimento de solução de áudio com marcações específicas;
7. Continuidade à migração dos sistemas legados para o PJe – CLE;
8. Fortalecimento da estrutura do NAE (Pesquisa Patrimonial – Coordenadoria de Execução e Expropriação);
9. Ampliação do Cejusc de 1º Grau; fortalecimento do Cejusc 2º Grau;
10. “Desavolumar”. Projeto exitoso dos TRTs 15 e 4, para desburocratizar a juntada de documentos no PJe;
11. Ampliação da Notificação Expressa (notificação de partes via sistema PJe);
12. Arquivos provisórios e definitivos. Grupo de trabalho para atuar nas varas da capital e do interior, com o objetivo de sanear os processos;
13. Apoio às ações da Corregedoria Regional, em especial no suporte ao e-Correição;
14. Boas Práticas: apresentação e incentivo às melhores práticas desenvolvidas pelas unidades judiciárias e administrativas.
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