Na última sexta-feira (2) o jornalista Glenn Greenwald deu entrada em um habeas corpus preventivo no Supremo Tribunal Federal (STF) para evitar uma prisão ou exportação.
No pedido, é mencionada a portaria 666, que trata do “ingresso, a repatriação e a deportação sumária de pessoa perigosa ou que tenha praticado ato contrário aos princípios e objetivos dispostos na Constituição Federal” editado pelo ministro Sérgio Moro. O relator é o presidente do STF, Dias Toffoli.
Glenn diz no documento que “não pode ser coagido de maneira alguma, deve ter segurança e a liberdade de realizar seu mister”, e lembra que é responsável pelas matérias divulgadas nas últimas semanas no site The Intercept Brasil, e que procura a “verdade real”.