O Supremo concedeu a Eike Batista o direito de permanecer em silêncio durante a sessão da CPI do BNDES, hoje à tarde, na Câmara. Eike, porém, já disse a interlocutoores que está disposto a falar — e muito. Só pretende recorrer à mudez se houver perguntas que podem lhe prejudicar no processo a que responde na Justiça, ou se for mal tratado. Eike foi chamado à CPI para falar sobre os financiamentos bilionários firmados entre a EBX e o banco público — um total de R$ 10 bilhões num período de sete anos, entre 2005 e 2012.