À frente do Tempero de Família e capa da GQ Brasil de Junho/Julho, Rodrigo Hilbert acredita na igualdade e na alternância de poder. Sobre ser visto como um feminista, ele é direto: “Eu me considero muito. A gente já viu que o mundo comandado por homens não dá certo. Comandado por elas, vai dar. Penso, sim, sobre igualdade e acho que isso vai acontecer. A gente vai sofrer muito, mas vai rolar”.
Hilbert fala sobre esta era do empoderamento feminino. “As mulheres com voz, como a Fernanda, têm o lugar delas e ninguém tira. O que foi conquistado não volta mais. Se acabar, a gente vai para a rua”, admite o artista que vê o Brasil ainda polarizado. “Quando a eleição [presidencial] acabou, perdi 1000 mil seguidores; a Fernanda, 300 mil”, faz as contas. Otimista, ele acredita no país: “Tem muita coisa boa aqui. Temos muitas riquezas – só precisam estar nas mãos certas. O futuro promete, só depende do nosso voto. Não dá para poucos terem muito dinheiro e muitos não terem nada”.