A Assembleia Legislativa tem a prerrogativa de aprovar os decretos de calamidade pública dos municípios, mas eles não podem decretá-la e, ao mesmo tempo, determinar uma volta à ‘normalidade’ de suas cidades, quebrando o isolamento social e permitindo, por exemplo, que o comércio seja reaberto, mesmo apresentando casos diários de contaminação pelo Covid-19. Como pode coexistir calamidade pública e situação normal?” ________________________________ Presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), deputado Nelson Leal
“Falta uma decisão política de cortar as linhas de bairro que são concorrenciais com o metrô. Isso era algo que foi assinado entre o prefeito e governador em um contrato de programa, antes que nós recebessemos o metrô. Foi feito parcialmente, mas não foi completo ainda”, ________________________________ Bruno Dauster secretário da casa civil do estado
Ele oferece agora um socorro de R$150, que é ¼ do valor de uma cesta básica. Isso é um crime. Eu, sendo presidente, faria o que eu mandei para ele numa carta em março do ano passado. Quando eu vi a pandemia, e comecei a estudar as potencialidades trágicas da pandemia, eu achei: essa é a hora de a gente suspender a briga, a disputa política e o antagonismo e é a hora de todo mundo dar as mãos para nos ajudarmos a atravessar essa tragédia” Ciro Gomes Líder Nacional do PDT falando sobre o novo auxílio emergencial
“O município vem sendo compensado porque a arrecadação com o Fundo de Participações dos Municípios costuma ser maior no primeiro semestre” Secretária da Fazenda da capital, Giovanna Victer