Trinta e seis tartarugas foram encontradas mortas no sul da Bahia, entre o mês de janeiro e fevereiro. Ao portal G1, o médico veterinário Wellington Laudando afirmou que a principal causa das mortes é asfixia por afogamento, relacionada à ação predatória do homem. Para minimizar os casos, a extensão da área é monitorada por biólogos do projeto A-mar, que fazem ações de prevenção e promoção da consciência ambiental. “A gente avalia que mais de 70% das mortes de tartarugas no sul da Bahia têm ligação com a pesca. A maior parte dessas tartarugas fica presa em redes de espera deixadas por pescadores, em alto mar”, disse Wellington. Muitas tartarugas também acabam presas em redes fantasmas, que são os restos de materiais usados para fazer as redes, descartados no mar pelos pescadores.