O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles , disse na noite de ontem (11), ao Roda Viva da TV Cultura, que não o conhece e que já ouviu referências positivas e negativas sobre o líder seringueiro Chico Mendes. O ativista, que foi assassinado por fazendeiros em 1988, é reconhecido internacionalmente como defensor da floresta amazônica. “O fato é que é irrelevante. Que diferença faz quem é o Chico Mendes neste momento?”, disse o ministro.
Na entrevista, o ministro voltou a defender, um modelo de autolicenciamento ambiental e sustentou que a definição de “focos” em casos mais complexos poderá evitar a repetição de tragédias como o rompimento das barragens de Brumadinho, em janeiro deste ano, e Mariana, em 2015.