Sobre a relação nada amistosa entre o Palácio do Planalto e o governo baiano, o ministro-chefe da Secretaria de Governo, Carlos Marun, evitou comentar a polêmica do corte de R$ 212,4 milhões em investimentos nas áreas de saúde e turismo do Estado e minimizou as críticas proferidas constantemente pelo governador Rui Costa (PT). No entanto, ele admitiu que a relação é meramente institucional.
“É uma relação que existe nos termos do que é previsto na Constituição, termos dos direitos e deveres impostos pelo pacto federativo. Nós temos através de emendas parlamentares um capital de recursos importantes destinado ao governo da Bahia, inclusive, esse financiamento [empréstimo de R$ 400 milhões do Banco do Brasil que só foi liberado após decisão judicial] que se fala, ele acabou saindo […], mas a relação política é inexistente. Essa é a verdade”, reconheceu.