Funcionários do Google em várias partes do mundo protestaram hoje (01/11) contra supostos casos de abuso sexual, que teriam sido acobertados pela companhia. Mais de 200 engenheiras organizaram a marcha, a “Google Walkout For Real Change”, para pedir por mudanças estruturais e protestar contra a má conduta sexual e a falta de transparência da gigante da tecnologia em relação ao assunto.
A companhia anunciou, ainda na semana passda, a demissão de ao menos 48 funcionários nos últimos dois anos por denúncias de assédio sexual. O jornal americano “The New York Times” disse que a multinacional acobertou três casos de grandes executivos e que teria pago US$ 90 milhões a Andy Rubin, criador do sistema operacional Android, como bonificação pela sua saída.